O poderoso Deus, Jeová, fala E convoca a terra desde o nascer do sol até o seu ocaso.
Desde Sião, perfeição de beleza, Resplandece Deus.
O nosso Deus vem, e não fica em silêncio
Ele intima os céus lá em cima, E a terra para o julgamento do seu povo.
Reuni a mim os meus santos, Os que comigo fazem aliança por meio de sacrifícios.
Os céus proclamam a retidão dele, Porque é Deus mesmo quem vai julgar. (Selá)
Ouve, povo meu, e eu falarei
Não te argüirei de teus sacrifícios, Nem de teus holocaustos, que estão sempre diante de mim.
Não tomarei da tua casa novilhos, Nem dos teus apriscos, bodes.
Pois meus são todos os animais do bosque, E os gados sobre milhares de outeiros.
Conheço todas as aves dos montes, E tudo o que se move no campo, tenho-o presente.
Se eu tivesse fome, não to diria a ti
Acaso hei de comer a carne de touros, Ou beber o sangue de bodes?
Oferece a Deus sacrifício de ação de graças, E paga ao Altíssimo os teus votos
Invoca-me no dia da angústia
Mas o iníquo diz Deus: Que fazes tu em recitares os meus estatutos, E em tomares a minha aliança na tua boca,
Visto que tu aborreces a instrução, E lanças para trás das costas as minhas palavras?
Quando vias um ladrão, tu te comprazias nele, E participavas com os adúlteros.
Soltas a tua boca para a perversidade, E a tua língua trama enganos.
Sentado falas contra teu irmão, Difamas o filho de tua mãe.
Estas coisas tens feito, e calei-me
Considerai isto, vós que vos esqueceis de Deus, Para que não vos despedace eu, sem haver quem acuda.
Aquele que oferece o sacrifício de ação de graças, me glorifica