Dá ouvidos, Jeová, às minhas palavras, Atende ao murmúrio dos meus lábios.
Escuta, Rei meu, Deus meu, a voz do meu clamor
Ouvirás de manhã a minha voz, Jeová
Pois tu não és Deus que se compraza na maldade, O mau não poderá assistir contigo.
Não poderão permanecer à tua vista os arrogantes, Aborreces todos os que obram a iniqüidade.
Destruirás os que proferem mentiras, Ao sanguinário e ao fraudulento Jeová abomina.
Quanto a mim, porém, pela abundância da tua bondade entrarei na tua casa
Guia-me, Jeová, na tua retidão, por causa dos meus inimigos
Pois na boca deles não há fidelidade
Toma-lhes contas, ó Deus
Regozijem-se, porém, todos os que em ti confiam
Pois tu abençoarás o justo