Ouve, Jeová, a justa causa
Da tua presença saia a minha sentença
Provas o meu coração
Quanto às ações dos homens, pela palavra dos teus lábios Eu me tenho guardado dos caminhos do homem violento.
Os meus passos apegaram-se às tuas veredas, Não resvalaram os meus pés.
Eu te invoco, porque me responderás, ó Deus
Faze maravilhosas as tuas benignidades, ó tu que por tua destra salvas os que em ti se refugiam Daqueles que se levantam contra eles.
Guarda-me como a menina dos olhos, Esconde-me debaixo da sombra das tuas asas.
Dos iníquos que me despojam, Meus mortais inimigos que me cercam.
Cerram o seu coração estulto: Com a sua boca falam arrogantemente.
Andam-nos agora rodeando os nossos passos
Ele é semelhante ao leão que deseja prear, E ao leãozinho que espreita em lugares ocultos.
Levanta-te, Jeová, Sai-lhe à frente, derruba-o: Livra do iníquo a minha vida pela tua espada:
Sim, dos homens, Jeová, pela tua mão, Dos homens mundanos, cujo quinhão está nesta vida, E cujo ventre tu enches dos teus bens. Eles fartam-se de filhos, E o que sobra deixam por herança aos seus pequeninos.
Quanto a mim, veja eu em retidão o teu rosto