Jeová, tenho clamado a ti, dá-te pressa em me acudir
Apresente-se a minha oração como incenso diante de ti, O erguer das minhas mãos como a oblação da tarde.
Põe vigia, Jeová, à minha boca, Guarda as portas dos meus lábios.
Não inclines o meu coração para o mal, Juntamente com homens que obram iniqüidade
Fira-me o justo, isto será uma mercê
Quando os seus juízes forem precipitados duma penha abaixo, Ouvirão eles as minhas palavras, que são suaves.
Como quando se lavra e sulca a terra, São espalhados os nossos ossos à entrada da sepultura.
Pois em ti, Senhor Jeová, estão fitos os meus olhos: Em ti busco refúgio
Guarda-me do laço que eles me armaram
Caiam os perversos nas suas próprias redes, Enquanto que eu ao mesmo tempo escape incólume.