Naquele dia se cantará este cântico na terra de Judá: Temos uma cidade forte
Abri vós as portas, para que entre a nação justa que observa a verdade.
Tu conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme
Confiai sempre em Jeová. Pois em Jeová há uma rocha sempiterna.
Ele tem derrubado os que habitavam no alto, a saber, a cidade elevada
Pisá-la-á o pé: os pés dos pobres e os passos dos necessitados.
A vereda do justo é plana
Também por ti, Jeová, temos esperado no caminho dos teus juízos
Com a minha alma tenho tido de noite saudades de ti, sim com o meu espírito dentro de mim te buscarei diligentemente
Ainda que se mostre ao perverso, ele contudo não aprenderá a justiça
A tua mão, Jeová, está levantada, contudo eles não vêem
Jeová, tu hás de estabelecer para nós a paz
Ó Jeová, Deus nosso, outros senhores além de ti têm tido o domínio sobre nós
Os mortos não tornarão a viver
Tens aumentado a nação, Jeová, tens aumentado a nação, tens obtido para ti a glória: tens estendido todos os confins da terra.
Na angústia eles te buscaram, Jeová, derramaram orações, quando lhes sobreveio a tua correção.
Assim como a mulher grávida a quem se aproxima o tempo de dar à luz, tem dores e dá gritos nas suas dores
Nós concebemos, estivemos com dores de parto, foi como se tivéssemos dado à luz o vento
Os teus mortos viverão
Vem, povo meu, entra nas tuas câmaras e fecha as tuas portas sobre ti: esconde-te por um pouco, até que passe a indignação.
Pois eis que Jeová sai do seu lugar para castigar os habitantes da terra por causa da sua iniqüidade. Também a terra descobrirá o seu sangue, e não cobrirá mais os seus mortos.