Disse eu: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua
Com silêncio fiquei qual um mundo
Acendeu-se dentro de mim o meu coração
Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e qual a medida dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou.
Eis que mediste os meus dias a palmos
Na verdade, todo homem anda qual uma sombra
Agora, pois, Senhor, que espero eu? a minha esperança está em ti.
Livra-me de todas as minhas transgressões
Emudecido estou, não abro a minha boca
Tira de sobre mim o teu flagelo
Quando com repreensões castigas o homem por causa da iniquidade, destróis, como traça, o que ele tem de precioso
Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor
Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, antes que me vá e não exista mais.