Com a minha voz clamo ao Senhor
Derramo perante ele a minha queixa
Quando dentro de mim esmorece o meu espírito, então tu conheces a minha vereda
Olha para a minha mão direita, e vê, pois não há quem me conheça
A ti, ó Senhor, clamei
Atende ao meu clamor, porque estou muito abatido
Tira-me da prisão, para que eu louve o teu nome