Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.
Vaidade de vaidades, diz o pregador
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?
Uma geração vai-se, e outra geração vem, mas a terra permanece para sempre.
O sol nasce, e o sol se põe, e corre de volta ao seu lugar donde nasce.
O vento vai para o sul, e faz o seu giro vai para o norte
Todos os ribeiros vão para o mar, e contudo o mar não se enche
Todas as coisas estão cheias de cansaço
O que tem sido, isso é o que há de ser
Há alguma coisa de que se possa dizer: Voê, isto é novo? ela já existiu nos séculos que foram antes de nós.
Já não há lembrança das gerações passadas
Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém.
E apliquei o meu coração a inquirir e a investigar com sabedoria a respeito de tudo quanto se faz debaixo do céu
Atentei para todas as obras que se e fazem debaixo do sol
O que é torto não se pode endireitar
Falei comigo mesmo, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém
E apliquei o coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras
Porque na muita sabedoria há muito enfado