Ai de mim! porque estou feito como as colheitas de frutas do verão, como os rabiscos da vindima
Já pereceu da terra o homem piedoso, e não há entre os homens um que seja justo
As suas mãos fazem diligentemente o mal
O melhor deles é como um espinho
Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia
Porque o filho despreza ao pai, a filha se levanta contra sua mãe, a nora contra sua sogra, os inimigos do homem são os da sua própria casa.
Eu, porém, olharei para o SENHOR
O inimiga minha, não te alegres a meu respeito
Sofrerei a ira do SENHOR, porque pequei contra ele, até que julgue a minha causa, e execute o meu direito
E a minha inimiga verá isso, e cobri-la-á a vergonha, que me diz: Onde está o SENHOR teu Deus? Os meus olhos a contemplarão
No dia em que reedificar os teus muros, nesse dia estará longe e dilatado o estatuto.
Naquele dia virá a ti, desde a Assíria e das cidades fortificadas, e das cidades fortificadas até ao rio, e do mar até ao mar, e da montanha até à montanha.
Mas esta terra será posta em desolação, por causa dos seus moradores, por causa do fruto das suas obras.
Apascenta o teu povo com a tua vara, o rebanho da tua herança, que habita a sós, no bosque, no meio do Carmelo
Eu lhes mostrarei maravilhas, como nos dias da tua saída da terra do Egito.
As nações o verão, e envergonhar-se-ão, por causa de todo o seu poder
Lamberão o pó como serpente, como vermes da terra, tremendo, sairão dos seus esconderijos
Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniqüidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade.
Tornará a apiedar-se de nós
Darás a Jacó a fidelidade, e a Abraão a benignidade, que juraste a nossos pais desde os dias antigos.