Chama agora
Porque a ira destrói o louco
Bem vi eu o louco lançar raízes
Seus filhos estão longe da salvação
A sua messe, o faminto a devora, e até dentre os espinhos a tira
Porque do pó não procede a aflição, nem da terra brota o trabalho.
Mas o homem nasce para a tribulação, como as faíscas se levantam para voar.
Porém eu buscaria a Deus
Ele faz coisas grandes e inescrutáveis, e maravilhas sem número.
Ele dá a chuva sobre a terra, e envia águas sobre os campos.
Para pôr aos abatidos num lugar alto
Ele aniquila as imaginações dos astutos, para que as suas mãos não possam levar coisa alguma a efeito.
Ele apanha os sábios na sua própria astúcia
Eles de dia encontram as trevas
Porém ao necessitado livra da espada, e da boca deles, e da mão do forte.
Assim há esperança para o pobre
Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus repreende
Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga
Em seis angústias te livrará
Na fome te livrará da morte
Do açoite da língua estarás encoberto
Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás.
Porque até com as pedras do campo terás o teu acordo, e as feras do campo serão pacíficas contigo.
E saberás que a tua tenda está em paz
Também saberás que se multiplicará a tua descendência e a tua posteridade como a erva da terra,
Na velhice irás à sepultura, como se recolhe o feixe de trigo a seu tempo.
Eis que isto já o havemos inquirido, e assim é