Ai de ti, despojador, que não foste despojado, e que procedes perfidamente contra os que não procederam perfidamente contra ti! Acabando tu de despojar, serás despojado
SENHOR, tem misericórdia de nós, por ti temos esperado
Ao ruído do tumulto fugirão os povos
Então ajuntar-se-á o vosso despojo como se ajunta a lagarta
O SENHOR está exaltado, pois habita nas alturas
E haverá estabilidade nos teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento
Eis que os seus embaixadores estão clamando de fora
As estradas estão desoladas, cessou o que passava pela vereda, ele rompeu a aliança, desprezou as cidades, e já não faz caso dos homens.
A terra geme e pranteia, o Líbano se envergonha e se murcha
Agora, pois, me levantarei, diz o SENHOR
Concebestes palha, dareis à luz restolho
E os povos serão como as queimas de cal
Ouvi, vós os que estais longe, o que tenho feito
Os pecadores de Sião se assombraram, o tremor surpreendeu os hipócritas. Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas?
O que anda em justiça, e o que fala com retidão
Este habitará nas alturas
Os teus olhos verão o rei na sua formosura, e verão a terra que está longe.
O teu coração considerará o assombro dizendo: Onde está o escrivão? Onde está o que pesou o tributo? Onde está o que conta as torres?
Não verás mais aquele povo atrevido, povo de fala obscura, que não se pode compreender e de língua tão estranha que não se pode entender.
Olha para Sião, a cidade das nossas solenidades
Mas ali o glorioso SENHOR será para nós um lugar de rios e correntes largas
Porque o SENHOR é o nosso Juiz
As tuas cordas se afrouxaram
E morador nenhum dirá: Enfermo estou