Eis que o SENHOR esvazia a terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores.
E o que suceder ao povo, assim sucederá ao sacerdote
De todo se esvaziará a terra, e de todo será saqueada, porque o SENHOR pronunciou esta palavra.
A terra pranteia e se murcha
Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores
Por isso a maldição tem consumido a terra
Pranteia o mosto, enfraquece a vide
Cessa o folguedo dos tamboris, acaba o ruído dos que exultam, e cessa a alegria da harpa.
Com canções não beberão vinho
Demolida está a cidade vazia, todas as casas fecharam, ninguém pode entrar.
Há lastimoso clamor nas ruas por falta do vinho
Na cidade só ficou a desolação, a porta ficou reduzida a ruínas.
Porque assim será no interior da terra, e no meio destes povos, como a sacudidura da oliveira, e como os rabiscos, quando está acabada a vindima.
Estes alçarão a sua voz, e cantarão com alegria
Por isso glorificai ao SENHOR no oriente, e nas ilhas do mar, ao nome do SENHOR Deus de Israel.
Dos confins da terra ouvimos cantar: Glória ao justo. Mas eu disse: Emagreço, emagreço, ai de mim! Os pérfidos têm tratado perfidamente
O temor, e a cova, e o laço vêm sobre ti, ó morador da terra.
E será que aquele que fugir da voz de temor cairá na cova, e o que subir da cova o laço o prenderá
De todo está quebrantada a terra, de todo está rompida a terra, e de todo é movida a terra.
De todo cambaleará a terra como o ébrio, e será movida e removida como a choça de noite
E será que naquele dia o SENHOR castigará os exércitos do alto nas alturas, e os reis da terra sobre a terra.
E serão ajuntados como presos numa masmorra, e serão encerrados num cárcere
E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o SENHOR dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém, e perante os seus anciãos gloriosamente.