Depois viramo-nos, e caminhamos ao deserto, caminho do Mar Vermelho, como o SENHOR me tinha dito, e muitos dias rodeamos o monte Seir.
Então o SENHOR me falou, dizendo:
Tendes rodeado bastante esta montanha
E dá ordem ao povo, dizendo: Passareis pelos termos de vossos irmãos, os filhos de Esaú, que habitam em Seir
Não vos envolvais com eles, porque não vos darei da sua terra nem ainda a pisada da planta de um pé
Comprareis deles, por dinheiro, comida para comerdes
Pois o SENHOR teu Deus te abençoou em toda a obra das tuas mãos
Passando, pois, por nossos irmãos, os filhos de Esaú, que habitavam em Seir, desde o caminho da planície de Elate e de Eziom-Geber, nos viramos e passamos o caminho do deserto de Moabe.
Então o SENHOR me disse: Não molestes aos de Moabe, e não contendas com eles em peleja, porque não te darei herança da sua terra
(Os emins dantes habitaram nela
Também estes foram considerados gigantes como os anaquins
Outrora os horeus também habitaram em Seir
Levantai-vos agora, e passai o ribeiro de Zerede. Assim passamos o ribeiro de Zerede.
E os dias que caminhamos, desde Cades-Barnéia até que passamos o ribeiro de Zerede, foram trinta e oito anos, até que toda aquela geração dos homens de guerra se consumiu do meio do arraial, como o SENHOR lhes jurara.
Assim também foi contra eles a mão do SENHOR, para os destruir do meio do arraial até os haver consumido.
E sucedeu que, sendo já consumidos todos os homens de guerra, pela morte, do meio do povo,
O SENHOR me falou, dizendo:
Hoje passarás a Ar, pelos termos de Moabe
E chegando até defronte dos filhos de Amom, não os molestes, e com eles não contendas
(Também essa foi considerada terra de gigantes
Um povo grande, e numeroso, e alto, como os gigantes
Assim como fez com os filhos de Esaú, que habitavam em Seir, de diante dos quais destruiu os horeus, e eles os lançaram fora, e habitaram no lugar deles até este dia
Também os caftorins, que saíram de Caftor, destruíram os avins, que habitavam em Cazerim até Gaza, e habitaram no lugar deles).
Levantai-vos, parti e passai o ribeiro de Arnom
Neste dia começarei a pôr um terror e um medo de ti diante dos povos que estão debaixo de todo o céu
Então mandei mensageiros desde o deserto de Quedemote a Siom, rei de Hesbom, com palavras de paz, dizendo:
Deixa-me passar pela tua terra
A comida, para que eu coma, vender-me-ás por dinheiro, e dar-me-ás por dinheiro a água para que eu beba
Como fizeram comigo os filhos de Esaú, que habitam em Seir, e os moabitas que habitam em Ar
Mas Siom, rei de Hesbom, não nos quis deixar passar por sua terra, porquanto o SENHOR teu Deus endurecera o seu espírito, e fizera obstinado o seu coração para to dar na tua mão, como hoje se vê.
E o SENHOR me disse: Eis aqui, tenho começado a dar-te Siom, e a sua terra
E Siom saiu-nos ao encontro, ele e todo o seu povo, à peleja, em Jaza
E o SENHOR nosso Deus no-lo entregou, e o ferimos a ele, e a seus filhos, e a todo o seu povo.
E naquele tempo tomamos todas as suas cidades, e cada uma destruímos com os seus homens, mulheres e crianças
Somente tomamos por presa o gado para nós, e o despojo das cidades que tínhamos tomado.
Desde Aroer, que está à margem do ribeiro de Arnom, e a cidade que está junto ao ribeiro, até Gileade, nenhuma cidade houve que de nós escapasse
Somente à terra dos filhos de Amom não chegastes