Louvarei a Jeová de todo o meu coração, Cantarei todas as tuas maravilhas.
Alegrar-me-ei e exultarei em ti, Cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.
Ao retrocederem os meus inimigos, Tropeçam e somem-se da tua presença.
Pois sustentaste o meu direito e a minha causa
Repreendeste as nações, destruíste o iníquo, Apagaste o nome deles para todo o sempre.
Quanto aos inimigos, consumidos estão
Jeová, porém, está entronizado para sempre
É ele quem julgará com justiça o mundo, Quem aos povos administrará juízo com eqüidade.
Assim Jeová será para o oprimido um alto refúgio, Um alto refúgio em tempos de extremidade.
Em ti, pois, confiarão os que conhecem o teu nome, Porque tu, Jeová, não tens abandonado os que te buscam.
Entoai louvores a Jeová, que habita em Sião
Pois ele, o vingador do sangue, se lembra deles
Compadece-te de mim, Jeová
Para que eu manifeste todos os teus louvores. Nas portas da filha de Sião, Eu me regozijarei na tua salvação.
Afundam-se as nações na cova que abriram, Na rede que ocultaram, ficou preso o seu pé.
Jeová dá-se a conhecer, executa o juízo: Enlaçado está o iníquo nas obras das suas mãos. (Higaiom. Selá)
Os iníquos hão de voltar para o Cheol, Todas as nações que se esquecem de Deus.
Pois não será esquecido para sempre o necessitado, Nem a esperança dos aflitos se frustrará perpetuamente.
Levanta-te, Jeová
Incute-lhes temor, Jeová