A ti, ó Deus, é devido em Sião um hino de louvor, E a ti se pagará o voto.
Ó tu que ouves a oração, A ti virá toda a carne.
Iniqüidades prevalecem contra mim
Feliz é aquele a quem escolhes e achegas, Para que habite em teus átrios: Seremos satisfeitos com a bondade da tua casa, do santo lugar do teu templo.
Com coisas terríveis nos responderás em justiça, Ó Deus da nossa salvação, Tu que és a firme esperança de todos os confins da terra, E do mais remoto mar
Que por tua força firmas os montes, Cingido de poder
Que aquietas o ruído dos mares, o ruído das suas ondas, E o tumulto dos povos.
Também os que habitam os mais remotos confins são tomados de medo à vista dos teus sinais
Visitas a terra e a regas, Grandemente a enriqueces. As levadas de Deus correm cheias de água
Regando-lhe os sulcos, Aplanando-lhe as leivas. Tu a amoleces com chuviscos, Abençoas as suas novidades.
Coroas o ano da tua bondade
Destilam sobre as pastagens do deserto, E de júbilo se cingem os outeiros.
As pastagens revestem-se de rebanhos, E os vales cobrem-se de trigo: Eles exultam de alegria, sim eles cantam.