Ouve, ó Deus, a minha voz na minha queixa, Preserva do terror do inimigo a minha vida.
Esconde-me da assembléia secreta dos malfeitores, Do ajuntamento dos que obram a iniqüidade,
Os quais afiam, como espada, a sua língua, E apontam as suas setas-palavras amargas,
Para em lugares ocultos dispararem sobre o íntegro
Firmam-se num mau propósito
Planejam iniqüidades
Mas Deus atirará contra eles uma seta, De repente ficarão feridos.
Assim serão levados a tropeçar, tendo contra si a sua própria língua: Menearão a cabeça, todos os que neles puserem os olhos.
Todos os homens temerão, Declararão a obra de Deus, E entenderão os feitos dele.
Alegrar-se-á o justo em Jeová, e nele se refugiará