Compadece-te de mim, ó Deus, porque o homem quer devorar-me
Os meus inimigos querem de contínuo devorar-me, Porque são muitos os que insolentemente pelejam contra mim.
No dia em que eu temer, Eu porei a minha confiança em ti.
Em Deus louvarei a sua palavra
Continuamente torcem as minhas palavras
Ajuntam-se, escondem-se, Espreitam os meus passos, Assim como esperam para me tirarem a vida.
Escaparão eles pela iniqüidade? Derruba com ira os povos, ó Deus.
Tu contas os meus passos errantes
No dia em que eu te invocar, voltarão para trás os meus inimigos
Em Deus louvarei a sua palavra, Em Jeová louvarei a sua palavra.
Em Deus ponho a minha confiança, não terei medo
Sobre mim estão os votos que te fiz, ó Deus
Pois livraste da morte a minha alma