Esperei com paciência por Jeová
Também me tirou duma cova de perdição, dum tremedal de lama
Pôs um novo cântico na minha boca, hino de louvor ao nosso Deus
Feliz é o homem que faz de Jeová a sua confiança, E não se virá para os arrogantes e para os apóstatas mentirosos.
Muitas são, Jeová, Deus meu, as tuas maravilhas que tens feito, E bem assim os teus pensamentos para conosco
Em sacrifícios e em ofertas de cereais não te deleitas
Então disse eu: Eis que venho
Em fazer a tua vontade, Deus meu, eu me deleito
Proclamei boas novas de justiça nas grandes congregações
Não ocultei dentro do meu coração a tua justiça
Tu, Jeová, não me retirarás as tuas ternas misericórdias
Pois me cercaram males inumeráveis, As minhas iniqüidades me alcansaram, e não posso ver
Digna-te, Jeová, livrar-me
Sejam à uma envergonhados e confundidos Aqueles que buscam tirar-me a vida, Sejam obrigados a voltar atrás e cubram-se de ignomínia Aqueles que folgam com o meu mal.
Fiquem desolados em razão da sua vergonha Os que me dizem: Ah! ah!
Folguem e regozijem-se em ti Todos os que te buscam. Digam continuamente os que amam a tua salvação: Magnificado seja Jeová.
Mas quanto a mim, pobre e necessitado, O Senhor cuida de mim. Tu és o meu amparo e o meu libertador