Bendito seja Jeová, rocha minha, Que adestra as minhas mãos para a batalha, E os meus dedos para a guerra
Que é a minha benignidade e a minha fortaleza, O meu alto refúgio e o meu libertador, O meu escudo, e aquele a quem me acolho
Ó Jeová, que é o homem para que dele tomes conhecimento? Ou o filho do homem, para que dele faças conta?
O homem é semelhante a um sopro
Abaixa, Jeová, os teus céus, e desce
Despede relâmpagos, e dissipa-os: Arremessa as tuas setas, e desbarata-os.
Estende lá do alto a tua mão
Cuja boca fala vaidade, E cuja direita é direita de falsidade.
A ti, ó Deus, cantarei um novo cântico
É ele quem dá aos reis a salvação
Salva-me e livra-me da mão de estrangeiros, Cuja boca profere vaidade, E cuja direita é direita de falsidade
Para que nossos filhos sejam na sua mocidade como plantas bem desenvolvidas, E nossas filhas como pedras angulares, lavradas como as de palácio
Para que sejam atulhados os nossos celeiros, fornecendo toda a sorte de provisões
Para que os nossos bois tirem carros bem carregados
Feliz é o povo a quem assim sucede