Ai de ti que despojas e que não foste despojado
Compadece-te de nós, Jeová
Ao som do tumulto fogem os povos
O vosso despojo será ajuntado como ajunta a lagarta
Exaltado é Jeová, porque habita no alto
Nos teus tempos haverá estabilidade, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento. O temor de Jeová é o tesouro de Sião.
Eis que os valentes clamam de fora: os embaixadores da paz choram amargamente.
As estradas estão desoladas, cessa o viandante
A terra pranteia, desfalece
Agora me levantarei, diz Jeová
Concebereis feno, parireis rastolho
Os povos serão como as queimas de cal, como espinhos cortados que são queimados no fogo.
Ouvi, vós os que estais longe, o que tenho feito
Os pecadores em Sião estão assombrados
Aquele que anda em justiça e fala o que é reto
este habitará nas alturas. As fortificações das rochas será o seu alto refúgio
Os teus olhos verão o rei na sua formosura
O teu coração meditará o terror: onde está aquele que registrou, onde está quem pesou o tributo, onde está o que numerou as torres?
Não verás o povo feroz, povo de fala profunda que não se pode perceber, de língua estranha que não se pode entender.
Olha para Sião, cidade das nossas solenidades
Mas Jeová ali estará conosco em majestade, ali nesse lugar de largos rios e correntes, no qual não entrará baixel a remo, nem por ele passará navio grande.
Porque Jeová é o nosso juiz, Jeová é o nosso legislador, Jeová é o nosso rei: ele nos salvará.
As tuas enxárcias estão afrouxadas
Nenhum morador dirá: Estou doente