Livra-me, Deus meu, dos meus inimigos
Livra-me do que praticam a iniqüidade, e salva-me dos homens sanguinários.
Pois eis que armam ciladas à minha alma
Eles correm, e se preparam, sem culpa minha
Tu, ó Senhor, Deus dos exércitos, Deus de Israel, desperta para punir todas as nações
Eles voltam à tarde, uivam como cães, e andam rodeando a cidade.
Eis que eles soltam gritos
Mas tu, Senhor, te rirás deles
Em ti, força minha, esperarei
O meu Deus com a sua benignidade virá ao meu encontro
Não os mates, para que meu povo não se esqueça
Pelo pecado da sua boca e pelas palavras dos seus lábios fiquem presos na sua soberba. Pelas maldições e pelas mentiras que proferem,
consome-os na tua indignação
Eles tornam a vir à tarde, uivam como cães, e andam rodeando a cidade
vagueiam buscando o que comer, e resmungam se não se fartarem.
Eu, porém, cantarei a tua força
A ti, ó força minha, cantarei louvores