Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia
Toma a mó, e mói a farinha
A tua nudez será descoberta, e ver-se-á o teu opróbrio
Quanto ao nosso Redentor, o Senhor dos exércitos é o seu nome, o Santo de Israel.
Assenta-te calada, e entra nas trevas, ó filha dos caldeus
Muito me agastei contra o meu povo, profanei a minha herança, e os entreguei na tua mão
E disseste: Eu serei senhora para sempre
Agora pois ouve isto, tu que és dada a prazeres, que habitas descuidada, que dizes no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra
Mas ambas estas coisas virão sobre ti num momento, no mesmo dia, perda de filhos e viuvez
Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me vê
Pelo que sobre ti virá o mal de que por encantamentos não saberás livrar-te
Deixa-te estar com os teus encantamentos, e com a multidão das tuas feitiçarias em que te hás fatigado desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito, ou se porventura podes inspirar terror.
Cansaste-te na multidão dos teus conselhos
Eis que são como restolho
Assim serão para contigo aqueles com quem te hás fatigado, os que tiveram negócios contigo desde a tua mocidade