Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, a serpente fugitiva, e o leviatã, a serpente tortuosa
Naquele dia haverá uma vinha deliciosa
Eu, o Senhor, a guardo, e a cada momento a regarei
Não há indignação em mim
Ou, então, busquem o meu refúgio, e façai, paz comigo
Dias virão em que Jacó lançará raízes
Porventura feriu-os o Senhor como feriu aos que os feriram? ou matou-os ele assim como matou aos que por eles foram mortos?
Com medida contendeste com eles, quando os rejeitaste
Por isso se expiará a iniqüidade de Jacó
porque a cidade fortificada está solitária, uma habitação rejeitada e abandonada como um deserto
Quando os seus ramos se secam, são quebrados
Naquele dia o Senhor padejará o seu trigo desde as correntes do Rio, até o ribeiro do Egito
E naquele dia se tocará uma grande trombeta